domingo, 16 de junho de 2013

    Rosangela
Rosemeire
Shirley


QUEM SOMOS  NÓS
REGINA MÁRCIA DOS SANTOS CORRÊA (Cursista)
Santo André-SP 
   Sou Regina Marcia de Santo André. Gosto de ler, aprender, ensinar, cantar, viajar. Espero que o curso seja proveitoso para todos os colegas cursistas e aperfeiçoe nossas estratégias ao elaborar as aulas, atingindo assim nossos objetivos com nossos alunos, suas famílias e direção escolar.

ROSANGELA NUNES DA COSTA (Cursista)
Santo André-SP 

ROSEMARY FERREIRA DE SOUZA (Cursista)
Santo André-SP 
Meu  nome é  Rosemary, leciono Língua Portuguesa na EE Prof."Wanda Bento Gonçalves", costumo dizer que a educação é minha verdadeira paixão, é por isso que escolhi ser professora.

ROSEMEIRE ROMEIRO JACOBUCCI (Cursista)
Santo André-SP 
Trabalho na rede há 24 anos, troquei o cargo de secretária por professora, pois logo que comecei a lecionar me encantei com a carreira, era fascinante ensinar e aprender ao mesmo tempo... O que me faz mestra todo esse tempo é justamente a possibilidade de todos os dias encontrar novos desafios, experiências e conhecer um pouco do tão complexo ser humano. Sou apaixonada por literatura, em especial por Clarice Lispector. Minha família, meu marido e meus filhos, me faz muito feliz e é meu alicerce para enfrentar as batalhas da vida.

SHIRLEY BRASULINA SOARES BRAGA Cursista)
Santo André-SP 
Meu nome é Shirley, sou readaptada e trabalho na EE "Profª Ordânia Janone Crespo", pode parecer estranho readaptado estar fazendo curso, mas gosto de me manter informada sobre as novos métodos de ensinar e interagir com pessoas. Meu objetivo é adquirir conhecimentos. Nunca é demais aprender



Referências sobre leituras propostas

  Postamos algumas sugestões de trabalho em sala de aula, utilizando diversos gêneros textuais, estimulando nossos alunos ao prazer da leitura e suas conexões com outras disciplinas e linguagens como: pintura, escultura, música, cinema e teatro.
       Estas situações de aprendizagem foram discutidas e apresentadas por grupos de professores de Língua Portuguesa durante o curso presencial Melhor Gestão, Melhor Ensino e posteriormente no fórum virtual.

      As estratégias para compreensão dos textos foram elaboradas a partir do texto Letramento e capacidades de leitura para a cidadania de Roxane Rojo da PUC de São Paulo.


Situação de Aprendizagem -
Postado por Rosemeire R. Jacobucci


Texto: Meu primeiro beijo de Antonio Barreto.
Série pretendida: 9° ano.

1° passo: Conhecimentos prévios:
Questionar os alunos:
- O que o título sugere?
- O que aluno espera de um texto com esse título?
- O que o beijo pode provocar nas pessoas?
- No ônibus, por que o beijo acontece nesse local?
- Como foi ou como será seu primeiro beijo?

2° passo: Antecipação ou predição de conteúdo.
- Através da propaganda sobre o primeiro sutiã, levantar a questão da importância de tudo o que é primeiro na vida das pessoas.
- O beijo e suas diferentes significações (questão cultural).

3° passo: Localização de informações.
- Vocabulário, dúvidas e consulta ao dicionário. Linguagem coloquial dos adolescentes X linguagem científica.
- Referência interdisciplinar; ( Ciências);
- Identificação de informações sobre o texto;

4° passo: Produção inferência local e geral.
- Referência local: vocabulário da área de Biologia e Química. Diferenças no uso das linguagens.
"Nerd" - como alguém que tem uma cultura inútil.
- Referência geral: Beijo no aspecto psicológico e no ato biológico.
- Transformar o texto em linguagem formal;

5° passo: Recuperação do conteúdo.
- Dados sobre o autor;
- Gênero textual e suas características.

6° passo: Percepção de outras linguagens, diferentes gêneros.
- Apresentação da música : " Beijinho doce" de Nalva Aguiar.
- Filme: Meu primeiro amor.











- Escultura: O Beijo de Rodin.



















- Dramatizar o texto, fazendo as adaptações necessárias.




A pausa

Postado por Regina Marcia 

Situação de Aprendizagem- Texto Pausa de Moacyr Scliar 


Série Pretendida: 9° ano.


 1) Conhecimentos prévios:

- Através do título, o que você acha que irá acontecer no texto?


- Atualmente, nós temos tempo para uma pausa?


- O que vocês entendem por pausa?


 2) Antecipação de conteúdo:

- Leitura compartilhada e fragmentada do conto.


- O significado de Pausa dentro do contexto do conto.


3) Localização de informações:


- Levantamento vocabular;


- Questões de interpretação: o que se entende nas entrelinhas do texto;


- Pesquisa sobre o gênero conto. 


4) Inferência local: referências linguísticas usadas no sul do Brasil, palavras que


que lembram paisagens e clima do sul do Brasil.


- Inferência geral: A quebra dos contratos sociais, dos papéis impostos a todos.  


5) Recuperação do conteúdo:


- Dados sobre o autor.


- Gênero textual e suas características.


- Foco narrativo, mudança de nomes do personagem.


- Tempo cronológico e psicológico.


6) Percepção de outras linguagens: músicas:
 Cotidiano (Chico Buarque),
 Paciência    (Lenine)



sábado, 15 de junho de 2013

Avestruz


Por Rosemary
Situação de aprendizagem (6º Ano)-Texto Avestruz
1)Você tem algum animal de estimação?Qual?Faça um comentário sobre ele.
2)Já viu um avestruz?Pesquise sobre o animal e faça uma ilustração.
3)Leia até o penúltimo parágrafo.Agora dê um  final para a história.
4)Utilizando a tecnologia (DVD,Data Show), o professor mostrará aos alunos informações sobre o animal (habitat, alimentação, tamanho, peso aproximado).Com base no que foi visto, o aluno responderá as seguintes questões interdisciplinares:
a)Levando em consideração que um avestruz pesa 120 quilos e uma gaivota 2.Quantas gaivotas seriam necessárias para alcançar o peso de um avestruz?
b)Localize as cidades de São Paulo e Florianópolis no mapa do Brasil.Em que regiões estão localizadas?
5)Segundo o narrador, o avestruz é "um erro da natureza".Explique com suas palavras essa afirmação.
6)De acordo com o texto, por que você acha que o garoto resolveu mudar de ideia?
7)Imagine um avestruz morando em um apartamento em plena cidade de São Paulo.Crie uma história, contando essa aventura.
8)Passeio ao zoológico (estudo de campo), descrição dos animais vistos, inclusive do avestruz.
9)Discussão com o grupo.Você gostou do texto lido?Justifique sua resposta.

As questões acima envolvem conhecimento de mundo, levantamento e checagem de hipóteses, inferências globais, localização de informações, elaboração de apreciações estéticas ou afetivas, entre outros.Devemos auxiliar o aluno a observar  as entrelinhas que o texto traz.


domingo, 9 de junho de 2013

Filme provocador - Sociedade dos Poetas Mortos

www.adorocinema.com/filmes/filme-5280


   Como um professor, papel de Robin Williams, consegue transformar a vida de adolescentes numa escola tradicional, sem liberdade de pensamento e expressao de sentimentos.
    Atraves da poesia, este professor consegue despertar o gosto de seus alunos pela literatura, para seguirem suas reais potencialidades.
     Muitos sites mostram o sucesso desta obra cinematografica: com seu roteiro bem construido, atores competentes, frases provocadoras de reflexao, emocionando seus expectadores.
     Este filme me marcou profundamente ao assisti-lo, muitos anos depois fiquei emocionada ao visitar a Calcada da Fama em Los Angeles e pude fotografar as marcas das maos de Robin Williams onde escreveu a famosa frase Carpe Diem em seu autografo em sua respectiva estrela no chao dos grandes nomes de Hollywood.
      Este filme vale a pena ser revisitado!

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Livros, personagens, autores ...

http://www.listasliterarias.blogspot.com

Um blog interessante que discute sobre livros, autores, personagens ... o encantador mundo da literatura.
 Segue o link para consultarmos e nos deliciarmos!

Leitura e escrita na vida de Regina Marcia

Boa Tarde a todos,
     Sempre tive contato com livros em casa. Meu pai comprava fascículos da Bíblia, jornais, revistas (Pais e Filhos, Manchete) na banca de jornal. Minha mãe também lia bastante, me presenteava com livros logo que aprendi a ler. Meus avós eram excelentes contadores de histórias, contavam desde experiências da infância e juventude deles, até lendas e histórias do folclore brasileiro.
     Fizeram parte da minha infância todos os livros de Monteiro Lobato, o Sítio do Picapau Amarelo, um lugar incrível onde podiam se encontrar príncipes, heróis gregos, personagens do cinema americano como Tom Mix, gato Félix, etc; o pó de Pirlimpimpim dava jeito nas distâncias, o pessoal do Sítio podia estar em quaisquer locais, a fantasia tornava-se possível e transportava a nós leitores por "mares nunca dantes navegados".
     Outro escritor marcante foi José Mauro de Vasconcelos com sua sensibilidade e ternura em livros como O meu pé de Laranja Lima, Coração de Vidro, encantou várias crianças e adultos.
     Toda esta bagagem depois mesclou-se com minha vida escolar: os livros da coleção Vagalume: O caso da Borboleta Atíria,Spharion ... , graças a minha querida professora Eugênia: fazíamos comentários sobre os livros lidos e até um grêmio (espécie de sarau literário) e apresentavámos para as outras classes.


terça-feira, 4 de junho de 2013

AS EXPERIÊNCIAS DE SHIRLEY


Encantei-me com “A Montanha Encantada”, (Maria José Dupré), 5ª série- 1976, foi o primeiro livro que li , indicado pela professora Isis, ou Dona Isis, era assim que a chamávamos, com todo respeito, professora encantadora que me fez amar as aulas de português. Apesar de ser obrigatório ler o livro, pois no final do mês haveria a “prova do livro”, foi quando pela primeira vez li um livro inteiro, até então lia gibis que eram doados por um amigo do meu irmão. Comecei a ler e era a personagem principal da história, pois à medida que eu ia lendo, como faço até hoje, me colocava na aventura  junto com os personagens: Oscar, Vera, Lúcia, Quico, Cecília e os cachorrinhos, Pingo e Pipoca. A história era narrada de forma misteriosa e por isso me interessei tanto. Não via a hora de desvendar o mistério da luz que Cecília, prima das crianças que foram passar férias na fazenda, disse ter visto brilhar no alto da montanha. Partiram para a aventura que se misturava com fantasia. A partir deste, fui para “A Ilha Perdida”, O Cachorrinho Samba, O Caso da Borboleta Atíria e muitos outros...

Shirley Brasilina Soares Braga 

Uma experiência inesquecível...

                                                            "Oh ! que saudades que eu tenho"
Como é agradável  nos lembrarmos de nossas experiências, dificilmente reservamos um tempo para esse exercício. Nossa vida é muito corrida, lemos vários textos de alunos, de autores, nos deliciamos com ótimos livros,  mas quando separamos uma horinha para escrevermos um pouco, expressarmos nossas ideias e sentimentos? Eu, particularmente, é raro.
Estudei em escola pública e poucos foram os incentivos para leitura extraclasse, entretanto tive bastante contato com os poemas, me deliciava com as rimas e os sentimentos despertados ao recitá-los. Meu predileto era "Meus oito anos" de Casimiro de Abreu. Nas comemorações cívicas, sempre estava lá apresentando um poema decorado.
Em casa, não possuía muitos livros, um dia brincando de casinha, coincidentemente estava com oito anos, encontrei um livro de admissão para o ginásio de meu tio Zeca e, ao folhá-lo, encontrei vários poemas. Foi uma surpresa maravilhosa, pois agora os tinha só para mim, não precisaria dividi-los com ninguém... e a partir daquele dia, a declamação de poemas foi incluída em minhas brincadeiras vespertinas. Como era prazeroso recitá-los em voz alta, apesar de sempre serem os mesmos,  conseguia sentir novas emoções. Às vezes, até pegava uma fita k7 e gravava-os.
E foi assim que aos poucos surgia o gosto pela literatura, aos quatorze anos, fui pela primeira vez à Biblioteca Municipal de São Bernardo, saía da aula de Inglês e ficava admirando-a, até que certo dia, resolvi adentrá-la, fiquei extasiada pelo mundo que estava à minha frente. E dentre vários livros escolhidos para leitura, estava Macunaíma de Mário de Andrade, provavelmente pela pouca idade não o entendi  muito, contudo a minha realização de estar com Macunaíma em mãos me fazia feliz e entregue a esse mundo tão fascinante e infinito da literatura.
                                                                                 Rosemeire R Jacobucci


Por Rosemary

Deixo aqui a história de minha alfabetização
Lembro-me da escola onde eu estudava, ficava na Cidade de Mauá, era estadual e chamava Chácara Falchi; hoje até o nome mudou como o próprio curso de minha trajetória.Escola de bairro, população simples, foi ali que escrevi minhas primeiras letras, embora já conhecesse o alfabeto, pois havia completado o Pré-Primário com a professora Verinha.Ia ao colégio Falchi, que ficava numa rua de terra, acompanhada por minha mãe e vestida com uma saia, blusinha vermelha, chinelos de dedo, lencinho branco na cabeça e, não poderia me esquecer do avental, com o símbolo da escola ao peito.
A professora da primeira série, uma senhora de óculos fundo de garrafa, se não me engano, chamava-se d. Cleuza, recebeu-me com muito carinho e apresentou à classe a cartilha Caminho Suave(hoje tão criticada pela moderna Pedagogia).
O tempo foi passando e começaram a surgir alguns medos em minha cabeça de criança inocente, o maior deles era a tal Revista que acontecia sempre  de surpresa quando a professora resolvia olhar a cabeça dos alunos e, na minha, sempre encontrava aqueles temíveis bichinhos denominados piolhos.Era o momento do gancho, ficar em casa até que a cabeça ficasse bem limpa.
Quando voltava, queria folhear mais e mais minha tão preciosa cartilha, ler os textos com um imenso prazer:"Ivo viu a uva";"...a barriga do bebê...";...o z da zabumba..."Que interessante!!!
Até hoje sinto saudades, mas o tempo passou, fui crescendo e comigo o desenvolver de minha leitura e escrita, era aluna aplicada, costumava fazer as lições de casa, escrevia os textos propostos com amor, gostava muito quando os professores entregavam corrigidas as minhas redações e procurava aprender através dos erros.O essencial é que tinha a presença de meu velho pai que me ajudava nas mais diversas lições, sobretudo na principal, a lição da vida.
Meu nome é Rosemary, sou professora da EE Prof.Wanda Bento Gonçalves, tenho 41 anos e amo lecionar, sou grata a Deus por ter me dado a chance de trabalhar com crianças e adolescentes e ensiná-los um pouco do que  sei, mas o principal e levar a eles o amor.

domingo, 2 de junho de 2013

Escolas publicas e o uso da tecnologia

    Pessoal,

    Uma reportagem do Jornal da Cultura do dia 29/05/2013, falou sobre o uso dos equipamentos digitais para melhorar a qualidade das aulas em escolas publicas. Os convidados do jornal e Maria Cristina Poli conversaram sobre esta necessidade e do despreparo dos professores em usar as novas tecnologias. Vale a pena conferir:

    http://tvcultura.cmais.com.br/jornaldacultura 

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Caros colegas professores:

    Criamos este blog com a intenção de reunirmos experiências, atividades dos cursistas da Escola de Formação de Professores em busca de tornarmos nossas aulas mais atrativas e dinâmicas, em consonância com os alunos mais conectados que estão em nossas escolas atualmente.